De acordo com o secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo, o novo formato agrupou alguns critérios de progressão para simplificar a divulgação.
“Basicamente, dividimos os indicadores que eram utilizados anteriormente em três grupos maiores. Temos agora o grupo de critérios relacionados à incidência dos casos e à taxa de transmissão. Outro grupo com os critérios assistenciais, como disponibilidade e ocupação de leitos. E um grupo que contempla a evolução da doença. Com isso, buscamos ser mais amplos, mais precisos e trazer uma única informação para cada região, facilitando a tomada de decisão de prefeitos e gestores locais”, explicou.
Indicadores
A partir de agora, os dados utilizados pelo Governo de Minas para definir a progressão das ondas e a possibilidade de reabertura incluirão a taxa de incidência da covid-19; taxa de ocupação de leitos UTI Adulto; taxa de ocupação de leitos por covid-19; quantidade de leitos por 100 mil habitantes; positividade atual RT-PCR; % de aumento da incidência; % de aumento da positividade dos exames PCR.
Os dados serão divulgados tanto por macrorregião de Saúde quanto por microrregião do Minas Consciente e serão utilizados para nortear a tomada de decisão semanal. A evolução das ondas deverá ser avaliada a cada sete dias, para os que estiverem na primeira fase (serviços essenciais) e a cada 28 dias para os que estiverem na segunda fase (serviços não essenciais).