A pedido de Raimundo Horta, Presidente do Sindicato vai ao plenário para explanação de seu governo
Publicada 25 de Fevereiro de 2011 - 14:48
Solicitado pelo vereador Raimundo Horta, o presidente do sindicato dos trabalhadores, Francisco de Assis, o Chico, esteve na reunião da Câmara desta semana. Raimundo em plenário pediu que Chico desse uma explanação do que foi levantado no período em que o mesmo esteve na Prefeitura de Mariana. “Eu acho que o Sindicato deveria ser valorizado de maneira que nós reunimos os secretários e dei a ordem de que o Sindicato deveria ter a liberdade de conversar com cada um e ao mesmo tempo de fazer reuniões com todas as categorias municipais do funcionalismo público, para que eles também colhessem as informações necessárias, por isso eu convidei o Chico para que ele dê uma explanação de como foi esse período de conversa com os secretários e com os funcionários para que a gente possa ter uma idéia de como foi essa conversa e como está até hoje.”
Chico relata alguns pontos importantes: “é um trabalho contínuo de aprimoramento, tendo em vista que é a vida dos servidores e também administração pública, Plano de Cargos e Salários. O Plano de Cargos e Salários é na forma de constituição, normas e regras submetidas à lei de forma que vai gerir a gestão do servidor público. A oportunidade que o ex-prefeito interino, Raimundo Horta, nos deu foi a de ter uma avalia, porque a gente vem brigando com isso, tendo em vista que houve um processo anterior de ser votado nessa Casa, na época do Roque, um esboço que aceitou o Plano de Cargos e Salários que o Sindicato se opôs frontalmente, e por unanimidade sempre se postavam contra, porque nós queríamos ser ouvidos”.
Em relação aos diretores de escola, Chico é categórico e condena nomeações. “Quanto às eleições de diretores, houve uma conversa na assembléia com o pessoal da educação, é uma faca de dois gumes um gestor colocar um diretor de escola por indicação pessoal, isso caracteriza politicamente com todo respeito aos gestores que fizeram isso, Não tem como nenhum diretor em condição sadia ir fazer política depois daquele cargo, porque ele vai ser confrontado pela população. Isso ocorre em quase todos os municípios onde os diretor passa a gerir. Então as três não funicionaram, porque limitou o atendimento ao público.”