Em pontos de nossa cidade como na Rodoviária e no Terminal Turístico, podemos ver pessoas vivendo em situação desumana. Sem trabalho, sem comida, procuram no vício um “elixir” para passarem os dias de fome e quando chega o frio, a maneira que muitos encontram para se aquecerem é consumindo bebida alcoólica e drogas, o que conseguem comprar com o que ganham como pedintes.
Além da exclusão social, o preconceito é visível e são relatados diversos casos de violência e maus tratos praticados contra essas pessoas que vivem à margem da sociedade.
O desemprego é um dos problemas que os levam a morar nas ruas; o trabalho é a melhor e mais duradoura solução, mas é preciso que se dê condições para eles procurarem emprego.
No país inteiro são criadas leis municipais com diretrizes para o atendimento à população de rua, mas só a criação dessas leis não resolve o problema, é preciso que elas sejam levadas a sério.
Embora o morador de rua seja tão sujeito de direitos e deveres como qualquer outro cidadão, a sociedade teima em não reconhecê-lo como tal.
Entramos em contato com o Centro de Referência Especializado de Assistência Social e procuramos saber se tem algum projeto que visa à resolução desse problema social.
Segundo Cristiane Balboena – Coordenadora externa do CREAS, na última terça-feira, 25 de janeiro, foi realizada uma reunião na qual foram discutidos novos projetos visando solucionar o problema dos moradores de rua, além dos projetos já existentes realizados no município.
Para informar mais a população sobre esse problema, brevemente publicaremos uma declaração de Cristiane Balboena, sobre o que foi discutido e decidido durante a reunião que foi realizada.
Em pontos de nossa cidade como na Rodoviária e no Terminal Turístico, podemos ver pessoas vivendo em situação desumana. Sem trabalho, sem comida, procuram no vício um “elixir” para passarem os dias de fome e quando chega o frio, a maneira que muitos encontram para se aquecerem é consumindo bebida alcoólica e drogas, o que conseguem comprar com o que ganham como pedintes.
Além da exclusão social, o preconceito é visível e são relatados diversos casos de violência e maus tratos praticados contra essas pessoas que vivem à margem da sociedade.
O desemprego é um dos problemas que os levam a morar nas ruas; o trabalho é a melhor e mais duradoura solução, mas é preciso que se dê condições para eles procurarem emprego.
No país inteiro são criadas leis municipais com diretrizes para o atendimento à população de rua, mas só a criação dessas leis não resolve o problema, é preciso que elas sejam levadas a sério.
Embora o morador de rua seja tão sujeito de direitos e deveres como qualquer outro cidadão, a sociedade teima em não reconhecê-lo como tal.
Entramos em contato com o Centro de Referência Especializado de Assistência Social e procuramos saber se tem algum projeto que visa à resolução desse problema social.
Segundo Cristiane Balboena – Coordenadora externa do CREAS, na última terça-feira, 25 de janeiro, foi realizada uma reunião na qual foram discutidos novos projetos visando solucionar o problema dos moradores de rua, além dos projetos já existentes realizados no município.
Para informar mais a população sobre esse problema, brevemente publicaremos uma declaração de Cristiane Balboena, sobre o que foi discutido e decidido durante a reunião que foi realizada.