Vereador Nêgo defende interesse dos moradores do bairro Nossa Senhora Aparecida
Publicada 29 de Outubro de 2010 - 06:34
Na última reunião da câmara foi levantada a questão sobre a responsabilidade do asfaltamento do bairro conhecido como loteamento do Cássio. Na busca pelo reconhecimento do local o edil reafirma o seu apoio a realização das obras de infra estrutura no bairro. “Por estar em constantes visitas em bairros marianenses sei também das condições de vida dos moradores do bairro Nossa Senhora Aparecida, conhecido como loteamento do Cássio, e por isto defendo enfaticamente as suas melhorias. Concordo com Aída e Juliano, competentes companheiros de plenário, pois em situações onde marianenses encontram-se sem infraestrutura básica torna-se uma obrigação para o município promover tais melhorias” afirmou Nego.
O vereador Nêgo complementa que “saber o porquê da atual situação, onde as partes apresentam as suas justificativas e seus devem ser considerados e para isto existe a justiça. Porém, quando um marianense, pagador de aluguel, vê a possibilidade da realização do sonho da casa própria, mesmo em loteamentos considerados particulares, se a infraestrutura não for fornecida pelo empresário, que a município realize, pois, foi ele, o município que, em algum momento, concedeu tal autorização e tem o poder para cobrar as realizações de tal concessão.”
Em visita ao bairro, segundo Nêgo fica comprovado o abandono que passam esses marianenses “A rede fluvial não existe e os moradores tem, em pleno século XXI que buscar água no balde. Não existe rede de esgoto e o asfaltamento tão questionado não se estende a todas as ruas, apenas a uma rua e meia. A coleta de lixo não é realizada em todas as ruas e segundo os moradores a taxa referente lhes é cobrada. Sei que os moradores pagam o IPTU, por isto sou totalmente a favor da melhoria na implementação de obras de infra estrutura no bairro” afirmou o edil.
Segundo o vereador, o empreendedor cedeu alguns lotes à prefeitura em troca do asfaltamento do bairro. Por isto o mesmo volta a afirmar que “empreendedor e prefeitura que busquem a justiça, porém, deixar a mercê os moradores do bairro, cidadãos de bem e pagadores de impostos, como se fosse deles a grande culpa da situação, é irresponsabilidade. Pôde ser constatado, no bairro, a ausência de energia elétrica e os moradores se tornam dependentes de ‘favores’, puxando a energia elétrica por mais de 200m para ver a luz chegar à suas residências” fin