Durante muitos séculos a queima de combustíveis fósseis trouxe benefícios à humanidade. O desenvolvimento industrial e a urbanização significaram crescimento econômico, melhor nutrição, maior renda e serviços de saúde aprimorados. Hoje as pessoas vivem mais e levam uma vida mais confortável do que antes. Porém, os nossos netos talvez não tenham a mesma sorte. O consumo desenfreado de combustível fóssil é a maior ameaça à saúde humana neste século inclusive por contribuir com o aquecimento global. Desmatamentos, queimadas de florestas e matas colaboram para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera e como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global
A brusca mudança de temperaturas que está acontecendo em todas as estações do ano vem sendo o dilema enfrentado não só pelos países emergentes cujas populações são as mais vulneráveis a essas mudanças, mas sim por todo o mundo. Segundo especialistas nossa saúde fica muito mais sensível devido a essa oscilação climática e existem épocas do ano que nosso organismo não está preparado para enfrentar tais mudanças, e ainda, quando os termômetros oscilam muito, o nosso sangue tende a ficar mais grosso, aumentando assim o risco de problemas cardiovasculares como muitos outros problemas respiratórios graves.
É por conta desses fatores que o aconselhado é que as pessoas tomem ainda mais cuidados, principalmente as crianças e os idosos que tendem a ter a imunidade mais delicada. É indicado o aquecimento do corpo adequado, evitar ficar alternando lugares extremamente aquecidos com saídas bruscas para lugares gelados, como é o caso dos aquecedores que são os inimigos número um para quem tem problemas respiratórios dentre outros. Esses cuidados são essenciais para se manter uma boa saúde nas estações de oscilação da temperatura
Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos, e essas mesmas mudanças já matam mais de 300.000 pessoas por ano, e essa quota anual vai atingir meio milhão em 2030.