O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (sem partido) terão, neste domingo (19), o primeiro encontro público desde que se iniciaram as conversas em torno de uma possível aliança entre os dois nas eleições de 2022.
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Ambos comparecerão a um jantar do grupo de advogados Prerrogativas. O evento deve reunir cerca de 500 pessoas em um restaurante de São Paulo (SP) e também contará com lideranças de partidos como PC do B, PSB, PSD, MDB, Rede e Solidariedade, além de juristas críticos à Operação Lava Jato.
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Na manhã de domingo (19), Alckmin se reuniu com outro possível aliado em 2022, o deputado federal Marcelo Freixo (PSB). Ambos podem se tornar colegas de partido, já que o PSB é um dos destinos mais cotados para o ex-governador paulista desde que ele confirmou a sua desfiliação do PSDB.
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Nos bastidores, têm avançado as conversas para que Geraldo Alckmin seja candidato a vice-presidente da República na chapa encabeçada por Lula. As costuram irão depender de qual partido o ex-tucano vai escolher para se filiar, anúncio que deve ser feito no início de 2022.
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Além do PSB, já foi ventilada a possibilidade de Alckmin se juntar às fileiras do Solidariedade, partido comandado pelo deputado Paulinho da Força, que já declarou apoio a Lula nas próximas eleições.
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Porém, Geraldo Alckmin segue sendo cortejado pelo PSD, partido de Gilberto Kassab. Neste caso, o cenário mais provável é que ele seja candidato ao governo de São Paulo, estado que governou por 13 anos.
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Publicamente, tanto Lula como Alckmin falam com reservas sobre a possibilidade de compor uma mesma chapa na corrida ao Planalto. Ambos já foram adversários em uma eleição presidencial, em 2006, quando o petista se reelegeu após derrotar o ex-tucano no 2º turno.
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