Pular para o conteúdo

Vereador Zezinho Salete cobra explicações sobre falta de medicamentos em unidades de saúde 

Share on whatsapp
WhatsApp
Share on telegram
Telegram
Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on email
Email

ESCLARECIMENTO. Vereador Zezinho Salete cobra sobre a falta de medicamentos em unidades de saúde de Mariana, após relatos frequentes de moradores que enfrentam dificuldades no acesso a remédios essenciais.

Em resposta a uma crescente preocupação entre os moradores de Mariana, o vereador Zezinho Salete apresentou o Requerimento nº 82/2024 na Câmara Municipal, solicitando informações desenvolvidas sobre a falta de medicamentos nas unidades de saúde do município. O pedido busca explicação do Poder Executivo sobre o desabastecimento, que tem impactado diretamente o atendimento e a qualidade de vida de quem depende do sistema público de saúde. 

“Recebi muitas pessoas no meu gabinete questionando a falta de remédios. Estamos falando de saúde, e com saúde não se brinca”, declarou o vereador durante a sessão. Zezinho enfatizou a importância de transparência e soluções rápidas, destacando que a ausência de medicamentos essenciais prejudica principalmente os mais vulneráveis, que não têm recursos para buscar alternativas no setor privado. 

Agora, o requerimento aguarda uma resposta oficial da prefeitura, que deve esclarecer as razões para a falta de medicamentos, as ações que estão sendo tomadas para resolver o problema e o prazo previsto para a normalização do estoque nas unidades de saúde. 

O Jornal Ponto Final questionou a prefeitura sobre a solução para esse problema e em resposta, o secretário de saúde de Mariana, Germano Zanforlim, afirmou que o problema de abastecimento já está sendo tratado e que a situação está em vias de normalização. “Tivemos, sim, um problema de abastecimento, mas foi normalizado. Já tem uns quinze dias que foi solicitado. Reiterada a questão do medicamento e programada pra chegar tudo essa semana. Pra ser mais exato, amanhã (07) tem um caminhão chegando com a maior quantidade de medicamentos. Praticamente tudo que a gente está em falta”, explicou Zanforlim.