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A trágica comédia de erros na política de Mariana 

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Ah, a doce melodia da justiça, tocando suas notas sarcásticas nos ouvidos de Mariana! A cidade, já palco de tantos dramas históricos, parece agora mergulhada em uma tragicomédia política digna dos grandes clássicos. O último ato? O processo de Celso Cota, que parece ter se tornado o enredo principal desta temporada. 

  Segundo relatos, Celso entrou com recurso, mas parece que não foi o suficiente para aplacar o jurídico. Ah, que festa para alguns políticos! Que espetáculo para os candidatos rivais! Mas para nós, meros espectadores atônitos deste teatro da absurdidade, só nos resta lamentar. 

  O que antes era uma disputa eleitoral transformou-se uma batalha sem fim. O grupo de Celso clama que Juliano Duarte não pode, enquanto os apoiadores de Juliano conclama que Celso está fora. É um jogo de xadrez onde todos parecem estar presos em um eterno xeque-mate. 

  É triste ver Mariana nesse estado de perplexidade e incerteza. Todos nós sabemos o que já enfrentamos, os desafios que superamos, apenas para nos vermos agora atolados nesta incerteza política. E é assim que nos encontramos, em meio a essas questões jurídicas que parecem ter transformado nossa cidade em um eterno tribunal. 

  Esperamos que não seja apenas mais uma eleição sub judice, que nossos destinos políticos não sejam jogados nos dados da burocracia judicial. Nós, marianenses, clamamos por uma mudança, por uma renovação desse ciclo vicioso de desconfiança e instabilidade. 

  E para vocês, políticos, um recado: Mariana está perdendo muito, com esse espetáculo. É hora de deixar suas ambições pessoais e olharem para além de seus próprios interesses. 

  É evidente, até para os mais distraídos, o quão dividida está nossa cidade. As pessoas se encontram em cima do muro, indecisas, sem saber para onde se inclinar, pois o futuro político é tão incerto quanto o destino de uma folha ao vento. 

Portanto, políticos e cidadãos de Mariana, é hora de refletir sobre o legado que queremos deixar para as próximas gerações. Não permitamos que a política se transforme em um espetáculo de circo, onde palhaços e acrobatas disputam o centro do picadeiro enquanto o público assiste, perplexo e desiludido, ao triste espetáculo que se desenrola diante de nossos olhos.