Durante a Reunião Ordinária de Comissão do dia 4 de dezembro, foi aprovado por unanimidade o projeto de lei de n°136/2023, idealizado pelo vereador Zezinho Salete. O projeto, denominado “Programa Adote uma Escola”, tem o propósito de permitir que empresas privadas apadrinhem escolas municipais, oferecendo apoio financeiro para melhorias em infraestrutura e serviços educacionais.
A equipe do Jornal Ponto Final buscou informações sobre esse programa relevante para Mariana e contatou o vereador Zezinho Salete, que enfatizou que a intenção do projeto visa estabelecer parcerias entre escolas municipais e empresas privadas, em busca de melhorias na infraestrutura e nos serviços educacionais. Ele destacou diversos impactos positivos esperados, como aprimoramento da infraestrutura escolar, recursos tecnológicos e didáticos, bem como o estímulo à participação comunitária e à cultura empreendedora.
O vereador ressaltou que a implementação efetiva do programa demandará uma gestão transparente e eficiente, garantindo a alocação dos recursos conforme as necessidades prioritárias das escolas. Além disso, frisou a importância de mecanismos de acompanhamento e avaliação para o sucesso e a sustentabilidade a longo prazo do “Programa Adote uma Escola”.
A seleção das empresas interessadas em participar do programa deve ser criteriosa e transparente, considerando aspectos como comprometimento social, solidez financeira, alinhamento de valores, transparência e prestação de contas. Zezinho sublinhou a necessidade de critérios claros para garantir parcerias éticas e duradouras.
O vereador enfatizou a importância de estratégias equitativas na adoção das escolas, assegurando oportunidades semelhantes para todas, independentemente do tamanho ou localização, por meio de alinhamentos entre prefeitura, empresas e comunidade escolar.
Quanto ao envolvimento da comunidade escolar e dos alunos no processo de parceria entre empresas e escolas, o vereador Zezinho Salete destacou a implementação de estratégias como consultas públicas e a criação de conselhos estudantis. Essas ações visam garantir um processo de melhoria educacional genuinamente colaborativo e inclusivo.
