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Barragem B3/B4, em Nova Lima deixa o nível máximo de emergência

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Com avanço da descaracterização, mais de 50% dos rejeitos foram retirados do reservatório, trazendo maior estabilidade e segurança para a barragem.

          A barragem B3/B4, localizada na Mina Mar Azul, em Nova Lima (MG), teve seu nível de emergência reduzido de 3 para 2, na última sexta-feira (2), saindo assim do nível máximo de emergência. O avanço do processo de descaracterização, com a remoção de mais de 50% dos rejeitos do reservatório, proporcionou a melhora das condições de estabilidade do barramento e viabilizou a redução do nível de emergência. O trabalho de remoção de rejeitos da B3/B4, principal etapa do processo de descaracterização, é e seguirá sendo realizado integralmente por equipamentos operados remotamente. Isso significa dizer que os operadores estão fora da área de risco, em um ambiente seguro, estruturado pela empresa há cerca de 15 quilômetros da barragem. A previsão, considerando o ritmo atual das obras e a estabilidade da estrutura, é concluir a descaracterização em 2025, dois anos antes do previsto inicialmente. A redução de nível de emergência da B3/B4 foi devidamente comunicada aos órgãos competentes, conforme as diretrizes estabelecidas no Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) da estrutura e na legislação vigente, incluindo a Agência Nacional de Mineração (ANM), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) e a auditoria técnica que acompanha os trabalhos na estrutura[JP1] .
 


        Com objetivo de desenvolver e fortalecer a cultura de prevenção nas comunidades onde atua, a Vale, em parceria e alinhamento com as Defesas Civis Municipais, cumpre um cronograma de testes de sirenes e exercícios simulados para orientar a população em caso de emergências envolvendo barragens.
        A empresa já implementou 93 Planos de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBMs) em estruturas localizadas em Minas Gerais e no Pará, nas unidades de negócios Ferrosos e Metais Básicos no Brasil.
As principais barragens da Vale são monitoradas 24 horas por dia e 7 dias por semana pelos Centros de Monitoramento Geotécnico (CMGs) da empresa, além de receberem inspeções regulares de equipes internas e externas, que agem prontamente quando são necessárias ações preventivas ou corretivas.


 [JP1]