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Segundo Vereador desvio de verba pública na Ação social pode chegar a 15 milhões

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Foram identificados erros de cálculos nos pagamentos junto aos fornecedores de material de construção que possuem contrato da SEDESC.

Devido a uma denúncia, aconteceu uma reunião no gabinete do Prefeito, Ronaldo Bento, juntamente com o Secretário de Governo, Edvaldo Andrade, o Secretário de Desenvolvimento Social e Cidadania Walber Silva, o coordenador de Serviços Administrativos (compras) do Secretário de Desenvolvimento Social e da Cidadania SEDESC, Ibsen Guedes, a chefe de Departamento de Políticas Sociais (habitação) da Secretária Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania , Marcilene Umbelino, o Assessor Especial, Roger, o Controlador Geral, Juliano Barbosa e do subprocurador de Acessória Jurídica, Rodrigo Paiva.

O Secretário do Desenvolvimento Social e Cidadania, Walber, relatou que foi identificado erros nos pagamentos junto aos fornecedores de material de construção que possuem contrato da SEDESC. Ele ressaltou que houve uma confirmação da chefe do Departamento de Políticas Sociais, Marcilene Umbelino que os pagamentos dos itens do Pregão não estavam seguindo os valores registrados na licitação, e sim, os valores praticados no balcão de cada empresa. Marcilene informou que não sabe precisamente quando isso começou, nem mesmo quem teria iniciado tal prática. Walber relatou que assim que tomou conhecimento dos fatos levou o caso para o Prefeito Ronaldo Bento.

Durante a reunião, o Controlador Geral Juliano Barbosa relatou que não teve conhecimento de tal prática quando esteve à frente da SEDESC. Juliano destacou a importância de se identificar os responsáveis, e como se iniciou.

Por fim, o Prefeito Ronaldo Bento abriu uma sindicância e encaminhou o caso para o Ministério Público para os devidos esclarecimentos. A pedido do próprio prefeito os serviços das ações sociais estão paralisados desde então.

O Vereador Manoel Douglas (Preto do Cabanas) na manhã de quarta-feira (19), gravou e enviou um vídeo para a redação do Jornal Ponto Final, falando sobre o caso. Segundo ele, de 2021 a 2022, houve um superfaturamento no caso citado acima que pode chegar de 10 a 15 milhões de reais. O vereador disse que durante a reunião extraordinária que aconteceu na Câmara Municipal na última segunda-feira (17) solicitou a abertura de uma CPI, para apuração dos fatos e a punição dos responsáveis, porém até o fechamento dessa edição nenhum vereador teria se manifestado sobre a CPI.