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Samarco inaugura Centro de Operações Integradas em Mariana

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O modelo de gestão proposto pelo COI visa dar respostas na melhoria constante de segurança e gestão de riscos.

A Samarco iniciou as atividades da nova sala integrada no Complexo de Germano em Mariana, parte do COI – Centro de Operações Integradas (COI). A migração de todas as salas de controle para o local, incluindo mina, britagem, filtragem de rejeitos, concentradores e mineroduto com conexão virtual com a sala de Ubu marca um novo modelo de gestão de planejamento e operações integradas. Por meio da integração das áreas de planejamento, operações, gestão de ativos, processos, gestão ambiental e plano de vendas espera-se melhorias significativas nos resultados e na segurança operacional e de processos.   

O modelo de gestão proposto pelo COI visa dar respostas na melhoria constante de segurança e gestão de riscos. “Quando integramos dentro de uma visão sistêmica e de controle áreas como gestão de ativos, meio ambiente, planejamento de mina e as operações melhoramos a segurança operacional e do negócio. Além disto, o Centro ajuda os gestores a pensar o “ótimo global” ao invés do “ótimo local”. Uma operação segura e responsável é a sustentação da estratégia de nosso negócio”, afirma o presidente Rodrigo Vilela, que destacou ainda que a integração de pessoas e processos é fundamental dentro da governança prevista no ESG (sigla em inglês para social, ambiental e governança).   

O projeto piloto foi implementado pela Samarco em 2021 e a iniciativa está alinhada ao propósito de fazer uma mineração diferente, mais segura e sustentável. O COI promove a integração dos processos desde a extração do minério em Germano, passando por etapas como o tratamento, a filtragem e disposição do rejeito, transporte e recebimento da polpa de concentrado, pelotização até o embarque no Terminal Portuário, em Ubu, no Espírito Santo. 

A criação do COI consolida um modelo de monitoramento mais preciso e no direcionamento das operações. “O COI impulsiona e fortalece as ações preventivas. A partir dos resultados gerados é possível antecipar problemas no processo de produção e na gestão de eventos críticos. Observamos o aperfeiçoamento de nossas respostas, com tomada de decisões mais ágeis, efetivas e com visão sistêmica da cadeia produtiva da mina ao porto”, concluiu o diretor de Planejamento e Operações, Sérgio Mileipe.