A Samarco, em parceria com a Defesa Civil de Mariana, realizou um seminário orientativo sobre o Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM) de Germano, tendo como público-alvo a comunidade de Ponte do Gama, localizada a cerca de cinco quilômetro do centro de Mariana.
O seminário ocorreu no Centro Comunitário e a iniciativa teve o objetivo de esclarecer o Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM) e orientar para o caso de atuar em situações de emergência da estrutura, visando aumentar a capacidade de resposta na preservação da vida.
De acordo com a especialista em riscos da Samarco, Melissa Manger, o seminário é uma oportunidade de dialogar e apresentar às comunidades a forma com que a empresa gerencia os processos de segurança geotécnica, e uma das bases para preparação dos simulados práticos de emergência. “É um passo importante para termos proximidade com a comunidade, um momento de diálogo para comunicar sobre as áreas de risco, esclarecer as dúvidas, informar sobre a rotas de fuga e pontos de encontro, além de orientar sobre como preservar a sinalização. Como próximo passo, estamos nos preparando para a realização de simulados práticos nas comunidades, previstos para ocorrerem ainda neste ano”, afirmou Melissa. O seminário orientativo foi realizado também no distrito de Camargos, no dia 14 de maio. O próximo encontro está previsto para o dia 26 de junho, na comunidade de Padre Fialho, no município de Matipó.
Em Ponte do Gama, a comunidade soube mais sobre o andamento das obras de descaracterização da barragem e cava do Germano, uma forma de reintegrar as estruturas inativas ao meio ambiente. Em estágio avançado, as obras priorizam a qualidade, a conformidade ambiental e a segurança dos empregados (as) e contratados (as) e das comunidades que vivem no entorno.
Nos últimos anos, a Samarco ampliou o Sistema Integrado de Segurança com o Centro de Monitoramento e Inspeção (CMI), que monitora suas estruturas geotécnicas 24 horas por dia, sete dias por semana. O Centro conta com cerca de 1500 equipamentos de última geração, que transmitem os dados em tempo real para uma equipe especializada, formada por técnicos e engenheiros especialistas responsáveis por realizar inspeções visuais e interpretação sistemática dos resultados dos instrumentos automáticos e manuais. O monitoramento geotécnico é realizado de acordo com as principais práticas de segurança da engenharia e de forma integrada. As estruturas também são acompanhadas por auditorias independentes e possuem Declaração de Condição de Estabilidade (DCE).
