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Outono faz disparar doenças respiratórias, e MG alerta sobre cuidados com Covid

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Além da vacinação, Estado pede que medidas sanitárias sejam redobradas para evitar novos surtos do coronavírus.

O outono, normalmente marcado por baixas temperaturas e clima seco, faz disparar os casos de doenças respiratórias. Por isso, Minas Gerais alerta sobre os cuidados com a Covid. Com a circulação maior do vírus, o temor é de novos surtos da doença. Por isso, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) reforça que, apesar da pandemia controlada, é preciso seguir as medidas sanitárias para evitar o aumento de casos do novo coronavírus. 
           

Secretário de saúde do Estado, o médico Fábio Baccheretti analisa o cenário. “Em um momento em que muitos países do Hemisfério Norte registraram crescimento de casos no fim do inverno, no Hemisfério Sul o outono traz consigo o período de sazonalidade de doenças respiratórias, entre elas a Covid-19”, explicou.

“Por isso é tão importante que os adultos completem o esquema vacinal, e levem suas crianças para serem imunizadas, para termos certeza de que os mineiros estão protegidos”, acrescenta o secretário. Em Minas, desde 12 de março, todos os 853 municípios estão autorizados a abolir o uso de máscaras em locais abertos. Mas, apesar da flexibilização, ainda é importante manter o distanciamento mínimo de 1,5 metro e a higienização das mãos, além da etiqueta respiratória.

Além da chegada de estrangeiros em aeroportos de Minas, a SES segue acompanhando de perto a situação das cidades que autorizaram a retirada da proteção facial. A atual média móvel de cerca de 2.700 novos casos de Covid por dia e 24 óbitos pela doença mostram uma redução dos indicadores. Mas não significa que a situação deixe de ser monitorada, para que os avanços de flexibilização não resultem em necessidade de regredir futuramente.              O índice de transmissão por infectado (RT), calculado com base no número de pacientes internados diariamente com suspeita ou diagnóstico de Covid, atingiu 0,76 na última quinta-feira (24), em Minas Gerais. Esse indicador já chegou a 1,18 em 28 de janeiro, com a alta de casos provocada pela variante ômicron.