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UFMG debate convivência com o coronavírus e perspectivas da pandemia

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Evento organizado pelo comitê de enfrentamento foi realizado na última quarta-feira, 2 de fevereiro.

A comunidade da UFMG se reuniu na última quarta-feira, 2 de fevereiro, para acompanhar uma discussão sobre as perspectivas da pandemia de covid-19, que está prestes a completar dois anos. Organizado pelo Comitê Permanente de Enfrentamento do Novo Coronavírus na UFMG, o seminário Como conviver com a covid? Impactos e perspectivas após dois anos de pandemia foi realizado em modelo híbrido: suas atividades ocorreram de forma presencial no auditório da Reitoria (com capacidade máxima limitada de acordo com as restrições do protocolo de biossegurança) e transmitidas pelo canal da Coordenadoria de Assuntos Comunitários (CAC) YouTube.

O objetivo do evento foi promover discussões sobre as variáveis relativas ao cenário da pandemia no Brasil e no mundo. “Já não é mais possível pensar em avanços e retrocessos em um plano de retorno, conforme foi pensado no início da pandemia: o futuro mudou, e percebe-se agora que precisaremos aprender a conviver com o novo coronavírus e a covid-19”, registram, na sinopse do evento, os integrantes do comitê, formado por especialistas de várias áreas. “Esse evento foi concebido para que a comunidade universitária tenha a oportunidade de discutir os novos pactos sociais e parâmetros sanitários que precisarão ser elaborados para o atual contexto e possíveis cenários futuros, sempre em conformidade com as autoridades locais e os protocolos de biossegurança da Universidade”, afirmou a reitora Sandra Regina Goulart Almeida.            

Sandra destacou a amplitude das abordagens que foram levadas ao encontro pelos especialistas convidados. “Nossos professores que participarão do evento vêm acompanhando o estado da arte das pesquisas científicas sobre a covid-19 e poderão falar com propriedade sobre os diversos aspectos da pandemia, desde as perspectivas mais estritamente sanitárias até as preocupações éticas e com os efeitos sobre a saúde mental”, exemplifica a reitora.