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Taxa de transmissão da Covid volta a subir no Brasil

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Segundo o monitoramento, em uma semana, o Rt do novo coronavírus passou de 0,68 para 1,04 no país.

A taxa de transmissão (Rt) do novo coronavírus no Brasil está em 1,04, segundo o monitoramento do Imperial College de Londres, no Reino Unido. Isso significa que cada 100 pessoas com o vírus, infectam outras 104. Na semana passada, a taxa estava em 0,68 – menor índice registrado desde abril de 2020. Qualquer valor acima de um significa que o contágio está acelerando.

A taxa de transmissão é uma das principais referências para se acompanhar a evolução da pandemia no país. Por ser uma média nacional, o Rt não indica que a doença esteja avançando nem retrocedendo da mesma forma nas diversas cidades, Estados e regiões do Brasil. Além disso, a universidade britânica – que não estima dados relativos ao atraso nas notificações e ao período de incubação do vírus – afirma que a precisão das projeções pode variar de acordo com a qualidade da vigilância e dos relatórios de cada país.

O país registrou uma média móvel abaixo de 270 óbitos pela primeira vez desde o final de abril de 2020. De acordo com dados obtidos pelo consórcio dos veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte, junto às secretarias estaduais de Saúde, foram registradas 164 mortes entre segunda e terça, e a média ficou em 261 óbitos. Essa é a menor média desde 26 de abril de 2020, quando ela foi de 258 óbitos.

A melhora dos números não significa que a pandemia acabou. Para combater o vírus, ainda são necessárias a utilização de máscara e a vacinação contra a Covid-19.

O total de óbitos pela doença no Brasil chegou a 608.118, de acordo com o consórcio. O número é o terceiro maior do mundo – atrás apenas dos Estados Unidos, que têm mais de 768,8 mil óbitos, e da Índia, com 459,2 mil mortes pela doença.

O país registrou 164 mortes por covid e 6.383 casos da doença, ontem. O Amapá não registrou mortes. Aos domingos, segundas e feriados, os dados da pandemia costumam ser menores, por atrasos de notificação nas secretarias de saúde, que, nesses períodos, têm a força de trabalho reduzida.