A AliExpress anunciou nesta segunda-feira (23) a abertura de sua plataforma para vendedores brasileiros.
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Há 11 anos no país, o marketpalce do grupo Alibaba operava, até o momento, somente com serviços de vendas internacionais. Para atrair lojistas, a empresa afirma que irá cobrar comissões e ofertar um serviço integrado de logística que vai permitir frete gratuito para todo o país em compras acima de R$ 50.
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Os pagamentos para os compradores brasileiros serão feitos via AliPay e Pix. Também há parceiras com a Stone e BTG.
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Os chineses chegam com fôlego, com patrocínio do reality show The Masked Singer, da Globo, para entrar na disputa com o maior marketplace do país, o do Magazine Luiza. Mais do que uma disputa por cliente, a briga entre os dois é pelos “sellers”, os varejistas que vão integrar o marketplace de cada uma.
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Yaman Alpata, líder de Local Marketplace na América Latina do AliExpress, diz que a empresa está atenta para a venda sem nota fiscal. “Normalmente, não comentamos falas de competidores, mas posso dizer que a AliExpress coloca importância em compliance e regulamentos do país. Nos adequamos às leis nos locais onde operamos”.
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Segundo Viviane Almeida, gerente comercial da AliExpress, a empresa só trabalha com vendedores com CNPJ e não aceita pessoas físicas. “Quando o vendedor faz seu registro, é analisado a idoneidade da empresa”, afirma. Além de CNPJ, a chinesa também aceita MEI.