O governo de Romeu Zema (Novo) gastou R$ 1,6 bilhão a menos na área da saúde e R$ 2,7 bilhões a menos na educação em 2019 em relação ao que é exigido pela Constituição. A Carta Magna determina que os Estados destinem, de suas receitas, 12% para a saúde e 25% para a educação.
Nos relatórios financeiros que estão disponíveis no site da Secretaria de Fazenda, o governo de Minas afirma ter cumprido os índices constitucionais. Porém, o parecer do Ministério Público de Contas de Minas Gerais (MPC) considera que o governo estadual contabilizou de forma irregular despesas com pagamento de aposentados e também inscrições em restos a pagar.