O imbróglio na Justiça do Trabalho envolvendo o zagueiro Dedé e o Cruzeiro teve mais um capítulo, no fim da noite desse sábado (23). Às 23h11, o juiz Fábio Gonzaga de Carvalho, da 48ª Vara do Trabalho, publicou sua decisão, indeferindo o pedido de tutela de urgência antecipada, pleiteada pela defesa do defensor. No pedido, o zagueiro solicitou a rescisão indireta de contrato com a Raposa.
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O magistrado alegou que o jogador deveria ter acionado a 2ª instância e não a 1ª. “Os argumentos trazidos pelo autor na manifestação de tutela antecipada estão sob apreciação da 2ª instância, sendo imperioso que o ocupante do polo ativo apresente suas novas alegações ao órgão competente. Pelos motivos expostos, não concedo a tutela requerida”, sustentou o juiz.
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A demanda trabalhista teve início em janeiro deste ano, quando Dedé acionou a justiça para cobrar cerca de R$ 35 milhões do clube estrelado. O atleta não atua desde setembro de 2019, quando sofreu lesão no joelho em duelo contra o Corinthians.
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Recuperando-se fora da Toca, o jogador tenta romper o vínculo contratual que vai até dezembro deste ano. No último pedido formulado à justiça, Dedé assegura estar apto a voltar a jogar.
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